Ao Abril que Novembro matou, procurei novos amores!!! Prova isso a Esperança que voltou...
quinta-feira, 21 de abril de 2016
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
o sol dos ricos
Há pouco mais de 20 anos, eu vi
esta cena. A sua pretensão existe, ou tim por tim, nestes anos até hoje:
Era o pôr-do-sol visto da praia.
Um homem velho e feio, que da PIDE passou para o PPD, explicava tudo quase
sabia sobre as teorias de Nicolau Maquiavel, teoria e prática de Ronald Reagan,
Margaret Thatcher e sua, pouco teórica, porém muita prático sistema. Mas de
repente, enquanto o velho falava os betinhos levantam a cabeça para o ar. Olham
para um lindo quadro, que se mexia como pintado a vermelho, amarelo, cinzento
claro ou escuro. Ao lado das nuvens, surgia sempre um amarelo com pedaços de
vermelho naquele círculo, cada vez com maior dimensão. O mais ganancioso da corja
abre solta a porta e diz:
- Ó mãe eu quero aquele arco amarelo!
- Lindo quadro que vedes! É meu,
não é vosso.
Helena a mais fala-barato, a mais
puta, com mais experiência no gamanço confiava cegamente no seu filho. Seu
filho, um menino pequeninho, porém já espertinho, precisava da resposta e, em
vez da mãe, ouviu o velho, armado em professor.
- Aquela bola que apontais é o
sol que ilumina tudo: terra, mar, burros e borboletas. Ide com as vossas mães,
já que demagogas com eu e no assalta a um banco, ao contrário de mim, mandai
pintar um borboleta no banco que roubamos. O Sol que vedes em Portugal é vosso,
já estou ultrapassado e não faltam burros que vos apoiem. E repara tu, paulo, anda
para cá que hás-de se dono do PDD, porque por aqui, havia vários bancos...
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
uma pedra aqui
Há pouco mais de 20 anos, eu vi esta cena. A sua pretensão existe, ou tim por tim, nestes anos até hoje:
Era o pôr-do-sol visto da praia. Um homem velho e feio, que da PIDE passou para o PPD, explicava tudo quase sabia sobre as teorias de Nicolau Maquiavel, teoria e prática de Ronald Reagan, Margaret Thatcher e sua, pouco teórica, porém muita prática. De repente enquanto o velho falava os betinhos levantam a cabeça para o ar. Olham um quadro que se mexia como pintado a vermelho, amarelo, cinzento claro ou escuro. Por entre essas das nuvens, surgia sempre um amarelo com pedaços de vermelho um círculo, cada vez com maior dimensão.
- Lindo quadro que vedes! É meu, não é vosso?
- O mãe eu quero aquele arco amarelo!
Helena a mais fala-barato, a mais puta, com mais experiência no gamanço confiava cegamente no seu filho. Seu filho, um menino pequeno, porém já espertinho, precisava da resposta e, em vez da mãe, ouviu o velho, feito professor.
- Aquela bola que apontais é o sol que ilumina tudo: terra, mar, burros e borboletas. Ide com as vossas mães, essas demagogas, e no assalta a um banco ao contrário de mim, mandai pintar um borboleta. O Sol que vedes em Portugal é vosso, e não faltam burros que vos apoiem. E repara tu, filho de Helena, anda cá que hás-de se dono do PDD/PSD, porque por cá há vários bancos...
Era o pôr-do-sol visto da praia. Um homem velho e feio, que da PIDE passou para o PPD, explicava tudo quase sabia sobre as teorias de Nicolau Maquiavel, teoria e prática de Ronald Reagan, Margaret Thatcher e sua, pouco teórica, porém muita prática. De repente enquanto o velho falava os betinhos levantam a cabeça para o ar. Olham um quadro que se mexia como pintado a vermelho, amarelo, cinzento claro ou escuro. Por entre essas das nuvens, surgia sempre um amarelo com pedaços de vermelho um círculo, cada vez com maior dimensão.
- Lindo quadro que vedes! É meu, não é vosso?
- O mãe eu quero aquele arco amarelo!
Helena a mais fala-barato, a mais puta, com mais experiência no gamanço confiava cegamente no seu filho. Seu filho, um menino pequeno, porém já espertinho, precisava da resposta e, em vez da mãe, ouviu o velho, feito professor.
- Aquela bola que apontais é o sol que ilumina tudo: terra, mar, burros e borboletas. Ide com as vossas mães, essas demagogas, e no assalta a um banco ao contrário de mim, mandai pintar um borboleta. O Sol que vedes em Portugal é vosso, e não faltam burros que vos apoiem. E repara tu, filho de Helena, anda cá que hás-de se dono do PDD/PSD, porque por cá há vários bancos...
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
portugal
Penso que o sucede neste país, além de outras coisas, há
duas categorias de pessoas. As que seguram o poder e aqueles quem os mantém lá.
Tanto numa espécie como outro há uma particularidade muito diferente: aqueles
que seguram o poder - legal ou ilegalmente – são espécies de pessoas muito más
e estúpidas ou passo que os outros são analfabetas e bestas. Nunca houve, não
há e nunca haverá harmonia de interesses entre estes dois grupos. Sempre foi
assim. No entanto, há um factor comum que une estes inimigos políticos. Ambos não
conseguem ver além do nariz e pretendem agarrar tudo na hora. Como a vida do
poder é muito suja, não vale a pena ter esperanças. Este será o fado de um
império cujos heróis passaram fome, presos, degradados e reconhecidos depois da
morte. Agora, prepara-se a morte de todo o que sobrou do império.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Eleições?
As eleições para o Parlamento de 04 de Outubro nunca serão
democráticas. Todo o mundo que essa maldita palavra nunca entrou nem entra no psd/cds/agora
paf (não rias!). Já fizeram bastante para isso e sem palavras: prisões ao principal
inimigo de poder (do costume), assumir todo o controle da média controlar os
tempos de antena de todos os partidos da oposição, mentir descaradamente –
dizer exactamente o contrário que pretendem fazer -,isto toda a gente com olhos,
vê. Claro que novas medidas virão, estamos habituados. As mesas de voto, mesmo
sem os truques do deputado do PPD Baptista Cardoso, ou apesar disso, terá mais
do regime Salazarento.
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