terça-feira, 31 de janeiro de 2017

soneto






É a ti, musa minha a quem imploro,

Porque sem ti, isto não estava feito,

para a alegria não me dê choro

Unamos nossos corpos de qualquer jeito.



Se amor for, como parece que é,

Então, ó meu amor, minha namorada,

É em ti que deposito a minha fé,

Porque além de ti, eu não sei mais nada.



Para mim, como penso, foste traçada,

Já sei mesmo o sabor do teu odor,

Mas sais daqui, de afeto saciada…



Cola-te mais a mim, cola-te melhor,

Assim, com toda essa velocidade…

O soneto finda mal! Ai, ai amor…


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Herói, homem, pobre e o escravo,





A abundância de dor corria sempre mais rápida por sobre toda a terra. Eu via um Inexplicável horror para heróis prontos a sair das tocas?, nesses caos qua separa esse mesmo herói, o homem, pobre e o escravo, transidos de cautelas, de dor ou do medo. A malvadez, o desprezo, a ganância e impudor que disfarça qualquer valor humano, a vida se esboroa nos heróis por nós criados: Bush, Putin ou Trump e seus aliados. Mas, agora estamos arrependidos. Enfim, “um dia como o de hoje não tem mais fim”, como vemos, há erros que nos custam caro, muito caro…