domingo, 3 de dezembro de 2017











É TRISTE!

Como muitas pessoas, também colocava comentários no FACEBOOK. Mas agora não consigo a pag. de José  Pinho dos Santos com quase 5000 amigos - alguns reais -, passou para José Santos com um amigo qua não sei quem é. Já contactei o Facebook e nada. No fundo, eu fui expulso da facebook…  

terça-feira, 30 de maio de 2017

Amamda


Amada minha que partiste há tanto tempo
Levando uma parte do teu amado,
Que agora tão confuso e baralhado,
Baralha, essa parte, neste soneto.


Só vejo o teu corpo neste momento
Porque o teu amor é mesmo amado, E, do erotismo estou destinado, 

A tocar-te no meu coração somente.



Dos nossos dois corpos, num só metido,
Lembro-me da boca, mas é tão de repente,
Que a sonhar o resto de nós vou fugindo.


Esse sonho tão fugaz, põem-me contente,
Mas, faz de mim um amante perdido,
Perdido em ti, sem ti, neste momento.

terça-feira, 23 de maio de 2017

Não me percebam,















Não me percebam,
Não me liguem,
Porque,
Vale mais é o que sinto
Digo, construo ou destruo.

Acreditem nisto,
Eu minto muito mal.
Tenho as minhas convicções,
Sempre no sentido,
Das minhas intençãos.

Posso sonhar acordado
E, assim a vida percorre
Um sonho, às vezes, dourado.
O caminho que corro,
E se falo, aqui, em amor,
Se ferir corações,
Será apenas o meu…

quarta-feira, 12 de abril de 2017

os sonhos












Os portadores da primavera da vida, as crianças, cada vez em menor número, com a pele e roupas ao sol, não entendem o que passa com os pais e avós. Continuam contentes. O tal contentamento que pais e avós tiveram, nessa idade. É. Esta estação continua a passar por cá. Com mais ou menos alegria, a inocência dos mais novos e responsabilidades dos mais velhos, será sempre a mesma. Claro que, na idade da inocência muita coisa pode acontecer. Pelo menos, os sonhos…

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

soneto






É a ti, musa minha a quem imploro,

Porque sem ti, isto não estava feito,

para a alegria não me dê choro

Unamos nossos corpos de qualquer jeito.



Se amor for, como parece que é,

Então, ó meu amor, minha namorada,

É em ti que deposito a minha fé,

Porque além de ti, eu não sei mais nada.



Para mim, como penso, foste traçada,

Já sei mesmo o sabor do teu odor,

Mas sais daqui, de afeto saciada…



Cola-te mais a mim, cola-te melhor,

Assim, com toda essa velocidade…

O soneto finda mal! Ai, ai amor…


segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

Herói, homem, pobre e o escravo,





A abundância de dor corria sempre mais rápida por sobre toda a terra. Eu via um Inexplicável horror para heróis prontos a sair das tocas?, nesses caos qua separa esse mesmo herói, o homem, pobre e o escravo, transidos de cautelas, de dor ou do medo. A malvadez, o desprezo, a ganância e impudor que disfarça qualquer valor humano, a vida se esboroa nos heróis por nós criados: Bush, Putin ou Trump e seus aliados. Mas, agora estamos arrependidos. Enfim, “um dia como o de hoje não tem mais fim”, como vemos, há erros que nos custam caro, muito caro…