Ao Abril que Novembro matou, procurei novos amores!!! Prova isso a Esperança que voltou...
domingo, 3 de dezembro de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
Amamda
Amada minha que partiste há tanto tempo
Levando uma parte do teu amado,
Que agora tão confuso e baralhado,
Baralha, essa parte, neste soneto.
Só vejo o teu corpo neste momento
Porque o teu amor é mesmo amado, E, do erotismo estou destinado,
A tocar-te no meu coração somente.
Dos nossos dois corpos, num só metido,
Lembro-me da boca, mas é tão de repente,
Que a sonhar o resto de nós vou fugindo.
Esse sonho tão fugaz, põem-me contente,
Mas, faz de mim um amante perdido,
Perdido em ti, sem ti, neste momento.
terça-feira, 23 de maio de 2017
Não me percebam,
Não me percebam,
Não me liguem,
Porque,
Vale mais é o que sinto
Digo, construo ou destruo.
Acreditem nisto,
Eu minto muito mal.
Tenho as minhas convicções,
Sempre no sentido,
Das minhas intençãos.
Posso sonhar acordado
E, assim a vida percorre
Um sonho, às vezes, dourado.
O caminho que corro,
E se falo, aqui, em amor,
Se ferir corações,
Será apenas o meu…
Eu minto muito mal.
Tenho as minhas convicções,
Sempre no sentido,
Das minhas intençãos.
Posso sonhar acordado
E, assim a vida percorre
Um sonho, às vezes, dourado.
O caminho que corro,
E se falo, aqui, em amor,
Se ferir corações,
Será apenas o meu…
quarta-feira, 12 de abril de 2017
os sonhos
Os portadores da primavera da vida, as crianças, cada vez em
menor número, com a pele e roupas ao sol, não entendem o que passa com os pais
e avós. Continuam contentes. O tal contentamento que pais e avós tiveram, nessa
idade. É. Esta estação continua a passar por cá. Com mais ou menos alegria, a inocência
dos mais novos e responsabilidades dos mais velhos, será sempre a mesma. Claro
que, na idade da inocência muita coisa pode acontecer. Pelo menos, os sonhos…
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
soneto
É a ti, musa
minha a quem imploro,
Porque sem
ti, isto não estava feito,
para a
alegria não me dê choro
Unamos
nossos corpos de qualquer jeito.
Se amor for,
como parece que é,
Então, ó meu
amor, minha namorada,
É em ti que
deposito a minha fé,
Porque além
de ti, eu não sei mais nada.
Para mim,
como penso, foste traçada,
Já sei mesmo
o sabor do teu odor,
Mas sais
daqui, de afeto saciada…
Cola-te mais
a mim, cola-te melhor,
Assim, com
toda essa velocidade…
O soneto
finda mal! Ai, ai amor…
segunda-feira, 23 de janeiro de 2017
Herói, homem, pobre e o escravo,
A abundância de dor corria sempre mais rápida por sobre toda a terra. Eu via um Inexplicável horror para heróis prontos a sair das tocas?, nesses caos qua separa esse mesmo herói, o homem, pobre e o escravo, transidos de cautelas, de dor ou do medo. A malvadez, o desprezo, a ganância e impudor que disfarça qualquer valor humano, a vida se esboroa nos heróis por nós criados: Bush, Putin ou Trump e seus aliados. Mas, agora estamos arrependidos. Enfim, “um dia como o de hoje não tem mais fim”, como vemos, há erros que nos custam caro, muito caro…
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