terça-feira, 29 de outubro de 2013

Triste Fado!


O desGoverno de Portugal leva o povo deste país, para o fúnebre fado de descer a pique, em cada dia mais fundo e escuro.

Ainda procuraram um Be-Pe-eN como o seu chefe, hoje mais confortável com mais poder e palácio maior, todas as mordomias que um humano (pouco humano) pode ter.   

Para isso, assaltam que trabalha, com menos de €500 mês - quando recebem -, os sem casa, os pensionistas, a gente que os órgãos de comunicação não conhecem! Ou não querem conhecer…

 

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

“Os grandes criminosos deste país não estão na cadeia” (A. Marinho e Pinto).


Quando mais de metade da nossa população, já rendidos na pobreza - principalmente mental - esperam que sejam eles, os com menos dinheiro de Portugal, a pagar a dívida que o PR, armado em rei dos tugas, rogou que três partidos causassem e foi realizado o acordo, como ordenou o chefe dos ratos. Ele, quando passa de rato a abrute e fantasiou ser “O último rei de Portugal”, e, “como nunca de engana” – salvo seja-, o leme do governo da troika, leva a barca na orientação do precipício.

Depois das mentiras dos telejornais e seus comentadores, que estamos no bom caminho – diga lá, outra vez! - e, ainda, há tantos portugueses com ouvidos para ouvir, sem entendimento para pensar, por si.
Tudo quando disse, apesar dos enganos, é da minha inteira responsabilidade.

 

 

 

 

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

a escravatura dos portugueses


“Os grandes criminosos deste país não estão na cadeia” (A. Marinho e Pinto). Não, não estão! Estão nos órgãos do poder. De pouco vale uma afirmação destas quando mais de metade da nossa população, já rendidos na pobreza, esperam que Portugal paga a dívida. Depois das mentiras dos telejornais e seus comentadores, virá uma novela para iludir com os problemas dos outros. É este o Portugal que nem o governo, nem presidente e assessores conhecem e, até penso, a oposição espreita não vê. Se vê muito pior.

Já não somos um país independente! Falta um pulo para que essa cambada de gatunos, iletrados e vingativos dão como prenda a quem o aturou durante quatro – penosos – anos!

  

 

terça-feira, 1 de outubro de 2013

O lamento de uma lisboeta...


‒ Sabem – lamentou-se Maria de Fátima – em pensamento existem sensações divergentes, passa essa agitação, mas não permanece ninguém à nossa espera; nem que seja para discutir.
Em Lisboa a masculinidade vai-se afastando! A humanidade, de que fazemos parte, criou esta realidade no mundo da nossa existência; este empobrecimento é muito mais urbano do que campesino.

Por isso estamos cá um mês por ano, na vila de Arouca.

De “O Tesouro do Mar de Mansores”.