terça-feira, 1 de outubro de 2013

O lamento de uma lisboeta...


‒ Sabem – lamentou-se Maria de Fátima – em pensamento existem sensações divergentes, passa essa agitação, mas não permanece ninguém à nossa espera; nem que seja para discutir.
Em Lisboa a masculinidade vai-se afastando! A humanidade, de que fazemos parte, criou esta realidade no mundo da nossa existência; este empobrecimento é muito mais urbano do que campesino.

Por isso estamos cá um mês por ano, na vila de Arouca.

De “O Tesouro do Mar de Mansores”.

 

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