Quando mais de metade da nossa população, já
rendidos na pobreza - principalmente mental - esperam que sejam eles, os com
menos dinheiro de Portugal, a pagar a dívida que o PR, armado em rei dos tugas,
rogou que três partidos causassem e foi realizado o acordo, como ordenou o chefe
dos ratos. Ele, quando passa de rato a abrute e fantasiou ser “O último rei de Portugal”, e, “como nunca
de engana” – salvo seja-, o leme do governo da troika, leva a barca na orientação
do precipício.
Depois das mentiras dos telejornais e seus comentadores,
que estamos no bom caminho – diga lá, outra vez! - e, ainda, há tantos
portugueses com ouvidos para ouvir, sem entendimento para pensar, por si.
Tudo quando
disse, apesar dos enganos, é da minha inteira responsabilidade.
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