quinta-feira, 24 de outubro de 2013

“Os grandes criminosos deste país não estão na cadeia” (A. Marinho e Pinto).


Quando mais de metade da nossa população, já rendidos na pobreza - principalmente mental - esperam que sejam eles, os com menos dinheiro de Portugal, a pagar a dívida que o PR, armado em rei dos tugas, rogou que três partidos causassem e foi realizado o acordo, como ordenou o chefe dos ratos. Ele, quando passa de rato a abrute e fantasiou ser “O último rei de Portugal”, e, “como nunca de engana” – salvo seja-, o leme do governo da troika, leva a barca na orientação do precipício.

Depois das mentiras dos telejornais e seus comentadores, que estamos no bom caminho – diga lá, outra vez! - e, ainda, há tantos portugueses com ouvidos para ouvir, sem entendimento para pensar, por si.
Tudo quando disse, apesar dos enganos, é da minha inteira responsabilidade.

 

 

 

 

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