(…) "Cerca de um terço do Parlamento é constituído por directores,
administradores, consultores ou advogados de empresas que têm grandes negócios
com o Estado. A lei foi deliberadamente elaborada para que fosse declarada
inconstitucional", acusa Paulo Morais, acrescentando que tem faltado
vontade política e mais transparência na vida pública do Estado, que "é
completamente opaca".
Sem comentários:
Enviar um comentário