sábado, 8 de outubro de 2011

será que, mesmo assim, este povo gostou... ao se calhar, adormeceu no sofá

A entrevista valeu o que valeu, nada, e seria curial e pedagógico que alguns


jornalistas dados ao "comentário" tivessem a coragem, não é coragem, é

assunção do seu dever profissional, de desmontar a vacuidade de um homem

que, como disse, há dias, Carlos do Carmo, tivemos a dolorosa infelicidade

de o ter como primeiro-ministro e, depois, como Presidente da República.



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