A Europa ocidental e a América do Norte estão no estado em que estão porque os Estados se deixaram capturar pela banca.
A Europa Ocidental e a América do Norte estão no estado em que estão porque os Estados se deixaram capturar pela banca. Também em Portugal, como se vê, o maior problema não é o cidadão anónimo mas os pequenos poderes e os grandes grupos de pressão.
A banca em Portugal, tal como em boa parte dos países europeus e nos Estados Unidos, impôs as regras do jogo em cumplicidades variadas com os governos. O tipo de resistência que está a fazer às regras impostas pelos financiadores internacionais revela bem que a banca portuguesa está habituada a fazer as coisas à sua maneira. Claro que, na pureza das regras de funcionamento do mercado, os bancos estão a fazer aquilo que devem na defesa dos seus accionistas e na lógica da orientação para os resultados a curto prazo, a grande marca do capitalismo financeiro.
A Europa Ocidental e a América do Norte estão no estado em que estão porque os Estados se deixaram capturar pela banca. Também em Portugal, como se vê, o maior problema não é o cidadão anónimo mas os pequenos poderes e os grandes grupos de pressão.
A banca em Portugal, tal como em boa parte dos países europeus e nos Estados Unidos, impôs as regras do jogo em cumplicidades variadas com os governos. O tipo de resistência que está a fazer às regras impostas pelos financiadores internacionais revela bem que a banca portuguesa está habituada a fazer as coisas à sua maneira. Claro que, na pureza das regras de funcionamento do mercado, os bancos estão a fazer aquilo que devem na defesa dos seus accionistas e na lógica da orientação para os resultados a curto prazo, a grande marca do capitalismo financeiro.
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