quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Leia, amigo(a)!!!


Penso de uma fonte com várias bicas: meu Pai, quatro escolas e os livros necessários, guia da vida ou meu fado; Todos os Nomes, Memorial do Convento, Evangelho Segundo Jesus Cristo, de Saramago; Sibila, de Agustina; reler Os Maias, de Eça; Gente Pobre e outros de Dostoievski; D. Quixote de la Mancha, de Cervantes; Por Quem os Sinos Dobram, de Hemingway; Cem Anos de Solidão, de Garcia Marques; etc., etc., etc.

“Guerra civil? Que quer dizer semelhante frase? Pois porventura há alguma guerra estrangeira? Porventura alguma guerra entre os homens deixa de ser uma guerra entre irmãos? O fim que ela tem em vista é o que qualifica uma guerra. Não há guerras estrangeiras nem guerras civis; há guerra justa e guerra injusta, e estas são as únicas distinções. (…) (…) Chega um momento em que não é bastante o protestar, em que à filosofia deve suceder a acção, em que a violência deve ultimar o que a ideia apenas esboçou, em que deve acabar Aristogiton e principiar Prometeu Agrilhoado, em que, ilustradas as almas pelas enciclopédias, deve o 10 de Agosto electrizá-las . Após Ésquilo, Trasibulo; após Direrot, Danton. As multidões têm uma tendência particular para se deixarem dominar.(…)”

( OS MISERÁVEIS de Victor Hugo, Pag. 388, 12º Livro, tomo IV)

 

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