Contente, Zé Carlos disse:
‒ O mundo em que vivemos é o mundo da realidade! Há aspectos
que no agradam ou não; geralmente avaliamos aquilo que conhecemos! As lindas,
gostosas e compadecidas palavras que, logo, ou mais tarde, se transformam no
seu contrário, enganando os seus subordinados! É cobardia ver, ouvir, ler,
compreender e ficar calado! Enquanto os que vivem em bairros de lata, ou
paredes sem lata, tiverem que sustentar os seus dirigentes, que moram em
palácios, as relações dos seres humanos serão iguais apenas ao nascer e morrer.
Será necessário inventar outros divertimentos, para o tempo presente e futuro
próximo.
In “O Tesouro do Mar de Mansores” de José Santos
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