(…)Fora de portas, sempre a mesma companhia, a irmã! Ela e
outros médicos para uma gripe receitam um xarope, líquidos e cama. Para tal
doença a gente aldeã tem a receita no bolso: avinha-te, abafe-te e abife-te!
Ambas estão correctas e é necessário analisar a forma de combinar os dois
conhecimentos! Nunca passou um dia como este. Na aldeia a vida não é monótona
como na cidade. Apesar da distância entre as casas, as pessoas conhecessem-se e
é mais simples arranjar amigos.(…)
Do “Tesouro do Mar de Mansores” de José Santos, este vosso
amigo.
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